sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

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Eleição plebiscitária vai opor PT e PSDB em 2010

Vem aí o “Serrinha Paz Amor”?

Eleições de 2010 serão plebiscitárias. Tucanos e petistas serão comparados.
Eleições de 2010 serão plebiscitárias. Tucanos e petistas serão comparados.
O anúncio feito ontem (17) da desistência do governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PDDB), de concorrer à Presidência da República faz de José Serra (PSDB) o principal nome da oposição a enfrentar a candidata do presidente Lula, Dilma Rousseff (PT), nas eleições de 2010.

Na prática, o governador de Minas colocou a batata quente nas mãos de José Serra, que agora tem a difícil missão de enfrentar o PT e seus aliados, a alta aprovação pessoal do presidente Lula e o bem conceituado governo dele.
Apesar de o PSDB tentar a todo custo se desvencilhar da idéia de uma eleição plebiscitária para a presidência da República, com a desistência do governador Aécio Neves, o cenário indesejado pelos tucanos tende a se firmar.
O principal problema que os tucanos deverão enfrentar em 2010, é que com consolidação da candidatura de José Serra, o PSDB não conseguirá se descolar da imagem do ex-presidente Fernando Henrique Cardozo (PSDB) na disputa e isto poderá trazer consequências catastróficas para a candidatura de Serra, pois facilitará a comparação entre os governos do PSDB e do PT. O que tornará, sem dúvida, a eleição plebiscitária.
Se alguém duvida dessa afirmativa basta resgatar a pesquisa CNT/Sensus, divulgada no dia 23 de novembro. Ela comprova que a grande maioria do povo brasileiro considera o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva muito melhor do que o do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Na ocasião, para 76% dos eleitores entrevistados, os sete anos do governo Lula são melhores que os oito anos de FHC, enquanto que o governo do tucano só foi melhor para 10%.
Como bem disse o presidente Lula no início desta semana, “o fato é que este governo tem um conjunto de realizações que mudou para melhor a vida da maioria dos brasileiros. Por isso, nas próximas eleições, estou convencido de que não será nada fácil a tarefa dos candidatos de oposição, até porque os partidos de alguns deles governaram o Brasil até 2002 e os resultados que têm para mostrar deixam muito a desejar”.
O PT já demonstrou um pouco da estratégia que o partido deverá utilizar na disputa pela presidência da República no ano que vem, quando veiculou no último dia 10 de dezembro a sua propaganda política na TV. Boa parte do programa foi dedicada a criticar o governo de Fernando Henrique Cardoso e o PSDB. “Antes do PT, eles governavam para poucos”, afirmava um trecho do programa.
Diante do quadro que se desenha, só resta ao PSDB e a José Serra, como forma de neutralizar a estratégia do PT, fugir desse debate e manter uma posição de concordância com relação às políticas públicas implantadas pelo governo Lula.
Esta seria a posição mais interessante para os tucanos, entre outras coisas, porque as pesquisas mostram que não se darão bem os candidatos que partirem para o ataque ao presidente Lula e ao seu governo.
Pelo jeito, a “arapuca” armada pelo PT pegou uma “ave bicuda” que não tem como escapar do cenário imposto pela conjuntura, ou seja, se o PSDB quiser ter a possibilidade de vencer em 2010, terá que ser com o “Serrinha Paz e Amor” .www.esmaelmorais.com.br  

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Parto na Água: em Foz do Iguaçu, Paraná



Fotos Nilton Rolin / Itaipu Binacional


Parto não é doença. Então por que a gestante tem que ser hospitalizada e compartilhar enfermarias em pavilhões onde há risco de infecções?
As duas fotos acima mostram um momento digno de comemoração. O Hospital Ministro Costa Cavalcanti (HMCC) de Foz do Iguaçu realizou, há pouco, os dois primeiros partos na água na Terra das Cataratas. É possível que tenha sido os primeiros do Paraná. Será?
A foto de baixo que, na organização do blog é a primeira, vemos o pequeno Lucas, recebendo os primeiros afagos da mãe Maria Candelaria Ríos Irazábal que acabava de chegar ao mundo via parto normal em uma banheira aquecida a 37°(graus)centígrados ou seja temperatura do corpo humano.
Lucas Vinicius Ríos da Silva, chegou e "desembarcou" na água, sem choque, não levou tapinha na bunda para respirar e não passou pelo trauma misturado com agonia para chorar o seu primeiro choro. O cordão umbilical que uniu o Lucas à mamãe por nove meses foi cortado sem pressa e só depois dele estar deitadinho sobre o busto da mamãe que naquele momento já sorria com satisfação, a Dra.Glaucia supervisionada pelo Dr. Lucas Barbosa da Silva, cortaram o córdão até então, tão vital.
Vamos por parte: o Dr. Lucas Barbosa da Silva do Hospital Sofia Feldman de Belo Horizonte esteve em Foz do Iguaçu para dar um curso de procedimentos seguros (chamado Also) para equipe multidisciplinar do HMCC. A ginecologista Gláucia Menezes contou que a banheira para partos é um dos equipamentos que o Ministerio da Saúde está exgindo das novas e futuras maternidades e daquelas antigas que pensam em reformas. É o caso HMCC. Desde 2003 o Hospital Costa Cavalcanti planejava a reforma que materialzou-se em 2008. Na véspera da reforma, saiu uma norma do Ministério da Saúde exigindo adaptações nas estruturas de maternidades para, por sua vez, adaptar-se ao conceito de Parto Normal Humanizado. Um deles é aquele que eu usei para abrir esta postagem: parto não é doença. Inlusive, na entrevista que me concedeu, o Dr. Luiz Barbosa da Silva disse que, segundo números da Organização Mundial da Saúde, somente 20% ou 30% dos partos exigem a presença de um médico. Voltando a Dra Gláucia, ela disse que entre as mudanças, estão: as área de parto dos hospitais devem ser isoladas do resto do hospital em si. A área exclusiva para atender gestantes deve ter um PPP ou seja uma área integral onde os três Ps (Pré-parto, parto e pós-parto devem acontecer. Espera, acompanhamento, parto e pós deve acontecer em uma área interligada e exclusiva. Opcionalmente, as áreas de parto, podem ter ainda uma sala "ambulação"* onde a gestante possa dar passos, caminhar, rodar. Como há barras de ferro na parede (como aqueles em escolas de dança)as mulheres podem se exercitar. Há também uma sala especial para atendimento fisioterepêutico que entre outras coisas possui aquelas bolas para execícios com acompanhamento de fisioterapêutas. A banheira para parto é um equipamento opcional - ou seja o HMCC poderia não ter construído a sua ate por limitação de espaço físico. Mas anda bem que o HMCC construiu a banheira onde nasceram Lucas Viniciu Ríos da Silva e a pequena Emily. Nenhum dos dois segudo a nada. Ele é o primeiro menino e ela a primeira menina - ou ainda pensando alto - o primeiro casal bebês a nascerem pelo método inteligente do "parto na água" http://blogdefoz.blogspot.com/

Pessuti e Paulo Bernardo voltam a conversar nesta sexta



Vice Orlando Pessuti e o ministro Paulo Bernardo se encontram novamente.


O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo (PT), e o vice-governador Orlando Pessuti (PMDB) voltam a se encontrar nesta sexta-feira (18), em Curitiba, para discutir oficialmente a ampliação do Aeroporto Internacional Afonso Pena.
Como ninguém é de ferro, é provável que Pessuti e Bernardo conversem novamente sobre a construção de um palanque para a ministra Dilma Rousseff no Paraná e a sucessão do governador Roberto Requião (PMDB).
Nesta semana, entretanto, PT e PDT retomaram o namoro que ficou frio durante um mês.
A última vez que o vice e o ministro se encontraram foi há duas semanas, em Foz do Iguaçu, durante encontro com prefeitos e lideranças políticas.
http://www.esmaelmorais.com.br/

Governo federal libera R$ 742 milhões para atender vítimas de enchentes e da seca

BRASÍLIA - O governo federal liberou R$ 742 milhões em crédito extraordinário para atender a vítimas da enchente no Sul e no Sudeste, além das populações afetadas pela seca no Nordeste. A ajuda consta de medida provisória proposta pelo Ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, que será publicada nesta terça-feira em edição extraordinária do Diário Oficial da União.

O dinheiro atenderá a cinco ministérios e será distribuído da seguinte forma: R$ 400 milhões para o Ministério da Integração Nacional, R$ 230 milhões para o dos Transportes, R$ 50 milhões para o da Saúde, R$ 50 milhões para o da Agricultura e R$ 12 milhões para o da Educação.
O texto de apresentação da medida provisória, ao qual a Agência Brasil teve acesso, especifica ainda as fontes de recursos. Dos R$ 742 milhões, R$ 730 milhões virão da reserva de contingência do governo (dinheiro usado para reparar catástrofes). Além disso, R$ 12 milhões virão do superavit financeiro de 2008 relativo a recursos destinados à manutenção e desenvolvimento do ensino.
O superavit financeiro representa o superavit primário – economia de recursos para o pagamento da dívida pública – não usado em anos anteriores. Dessa forma, o dinheiro estava parado no caixa do governo e precisa de medida provisória para ser remanejado.
De acordo com a medida provisória, o crédito ao Ministério da Agricultura permitirá a reconstrução de estradas vicinais danificadas pelas chuvas no Rio Grande do Sul. Segundo o texto, a ajuda é necessária para que os produtores rurais consigam ter acesso a insumos e escoar a produção.
O repasse para o Ministério da Educação será destinado à reconstrução de escolas, para evitar o comprometimento do ano letivo. Quanto ao Ministério da Saúde, o dinheiro será usado para adaptar postos de saúde e hospitais e evitar a disseminação de doenças na população afetada pelo excesso de chuvas.
As verbas para o Ministério dos Transportes garantirão a realização de obras emergenciais em rodovias de diversos estados danificadas pelas enchentes. Segundo a medida provisória, as intervenções são necessárias para evitar danos econômicos às áreas afetadas pelos temporais.
Beneficiado com o maior repasse, o Ministério da Integração Nacional usará o dinheiro para distribuir cestas básicas, agasalhos e abrigos emergenciais para a população atingida pelas chuvas e também para levar água em carros pipa para localidades do Nordeste prejudicadas pela seca. Os recursos também serão aplicados em obras de reconstrução de estruturas físicas, desobstrução de vias urbanas, remoção de escombros e outros serviços emergenciais http://ultimosegundo.ig.com.br/

sábado, 12 de dezembro de 2009

Requião desfila em convenção do PMDB


Requião vestiu-se hoje de candidato presidencial e saiu por aí a fazer discurso em convenção estadual do PMDB. Em Florianópolis (foto), ele voltou a defender a necessidade de um projeto de reconstrução nacional para o Brasil. O que representa uma paulada no governo Lula e principalmente em sua política econômica

“Estamos propondo um novo projeto para o país, com mais produção e mais trabalho, que se sobreponha ao capital vadio, à especulação financeira”, disse Requião, na convenção do PMDB de Santa Catarina.
O encontro reuniu mais de duas mil pessoas em Florianópolis. segundo a assessoria de Requião.
Para ler mais sobre as as críticas e as propostas de Requião, clique no Leia Mais.
“Este é o primeiro consenso que devemos concretizar. Depois, estabelecer
as linhas básicas de um novo modelo em que a economia produza resultados
efetivos e duradouros”, prosseguiu.
“Devemos também – disse Requião – promover a desvinculação da política
econômica do grande capital, especialmente, o capital financeiro
internacional. Propomos construção de um projeto nacional, que tenha como
foco a nossa gente e suas demandas”, completou.
SEM DIFERENÇA – O governador paranaense também foi enfático ao afirmar
que “não existe diferença significativa entre a política econômica de
FHC e a praticada pelo governo atual. Pois, nossa economia tem seus rumos
ditados pelo Banco Central, que vive submisso aos especuladores. A
diferença é que hoje o presidente Lula desenvolve uma política social
que promove a inclusão na economia de milhões de brasileiros”.
“No entanto – frisou – essas perspectivas estão ameaçadas, já que não
podemos ser apenas um país produtor e exportador de commodities. E o
atrelamento do Brasil ao capital financeiro vai acabar abalando , num
futuro próximo, a nossa economia. E as populações pobres, agora
incluídas, vão fatalmente retornar a sua condição de marginalidade
sócio-econômica”.
ENTUSIASMO – O encontro do PMDB em Florianópolis foi marcado pelo
entusiasmo de cerca de dois mil participantes. O consenso nos
pronunciamentos apontou para a sucessão presidencial com candidato
próprio e um programa de governo que oriente um novo rumo para a economia
brasileira.
O senador Pedro Simon (RS) declarou que “desta vez será impossível para a
direção nacional do PMDB dizer não a proposta de uma candidatura
própria do partido”.
CANDIDATO PRÓPRIO – “Nunca tivemos condições tão propícias como
agora para lançar um candidato. Caso a direção nacional do partido não
aceite nossa proposição vamos batalhar para ter candidato próprio. E
tenho a certeza de que vamos vencer. Temos um projeto diferente, já que PT
e PSDB equivalem-se no mesmo projeto para o país”, disse.
O governador Luiz Henrique disse com muita firmeza que “o PMDB não pode
abrir mão de ter candidato próprio. O governador Roberto Requião é hoje
o mais indicado para assumir esta posição”.
REQUIÃO – Luiz Henrique lembrou também a antiga militância do
governador paranaense e “sua profunda identidade com as bases e sua
reconhecida capacidade administrativa” E finalizou: “com Roberto Requião
na Presidência, o Brasil terá um grande impulso em seu desenvolvimento”.
Já o presidente do PMDB catarinense, Eduardo Pinto Moreira, candidato
favorito do partido à sucessão do governador Luiz Henrique, também
considerou que desta vez o desafio de candidato próprio será vencido.
“Roberto Requião representa mais do que ninguém o espírito do velho PMDB
de Ulisses Guimarães”, destacou.
O prefeito de Florianópolis, Dario Berger, afirmou que “o governador
Roberto Requião pode contar com o apoio do PMDB catarinense, que unido ao
PMDB do Paraná e do Rio Grande do Sul, vai dar um grande respaldo à
candidatura do governador paranaense”.
Foto legenda 1 (1212requiao coletiva)
Requião em coletiva à imprensa de Santa Catarina
Foto legenda 2 (1212conv pmdb SC)
Militantes e simpatizantes do PMDB lotaram Plenário da Assembleia
Legislativa de Santa Catarina
Foto legenda 3 (1212eduardo simon requiao)
O presidente do PMDB-SC Eduardo Pinho Moreira, o senador e presidente do
PMDB-RS Pedro Simon e o governador do Paraná e pré-candidato à
presidência da República pelo PMDB, Roberto Requião http://www.blogger.com/

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Lula refere-se à imprensa como ‘turma do achismo’



Deu no Josias de Souza, na Folha Online


Lula recebeu na noite passada, em São Paulo, o título de ‘Brasileiro do Ano’. Concedeu-o a revista IstoÉ.
Ao discursar, voltou a fustigar a imprensa. Lembrou das ironias que lhe foram dirigidas por ter dito que a crise chegaria ao Brasil como uma “marolinha”.
Queixou-se: “No Brasil, temos a turma do ‘eu acho’, do ‘achismo’, que não perde oportunidade de criar condições para que a desgraça permaneça neste país”.
Esmiuçou o raciocínio: “No Brasil, tem uma coisa engraçada. Tem dia que você acorda, lê os jornais e a vontade é de se matar, porque o mundo está acabando”.
E voltou a bater: “Se vocês então ficarem só nas manchetes, nem saiam de casa, porque tem um certo azedume, aquela coisa tão azeda que faz mal para o país”.
Lula disse que poderia dedicar o prêmio a auxiliares. Empilhou nomes: Guido Mantega, Henrique Meirelles, Miguel Jorge e Franklin Martins.
Afirmou que também poderia dedicar a honraria “à minha mulher, aos meus filhos, essa coisa que todo mundo faz”.
Mas preferiu consagrar o título “àqueles brasileiros que vivem no anonimato e que, aos poucos, estão conquistando a sua cidadania”.
Dedicou a honraria também “aos empresários que não se acovardaram e resolveram enfrentar a a crise de peito aberto e vencê-la”.
Mencionou, de resto, os “intelectuais que tiveram coragem de fazer o debate econômico pela imprensa brasileira”.
Esboçou um elogio à imprensa –“Contribui de forma extraordinária para a consolidação do debate democrático”.
Mas logo deu meia-volta: “Mas muitas vezes não contribui, quando permite que a mentira prevaleça sobre a verdade”.
Declarou que, “graças aos otimistas desse país”, o Brasil “entrou por último na crise e saiu mais forte”.
Enfatizou: “Vou dizer pra vocês: não tem mais volta, quem tiver apostando que nesse país vai acontecer o que acontecia em anos passados… Acabou!”
“Esse país se encontrou consigo mesmo”, Lula arrematou.
Ouvia-o da platéia o governador tucano de Minas, Aécio Neves, brindado pela IstoÉ com o título de “Político do ano”.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Campanha Ficha Limpa discute projeto com jornalistas

Rudolfo Lago


O Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE) promoveu na tarde de hoje (1) um debate com jornalistas sobre o projeto de iniciativa popular da Ficha Limpa. O projeto impede a eleição de candidatos com condenação em primeira instância para crimes de maior gravidade, como homicídio, estupro, racismo ou para os crimes que envolvem desvio de dinheiro público. O objetivo do debate foi esclarecer dúvidas a respeito do projeto: sua extensão, o que propõe, como tramita, etc. Participaram do debate o diretor da Secretaria Executiva do MCCE, Carlos Alves Moura, o ex-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil Marcello Lavenère (um dos autores do processo de impeachment contra o ex-presidente Fernando Collor), e o secretário-geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), D. Dimas Lara Barbosa, entre outros. Como veículo que apoio o projeto Ficha Limpa e é pioneiro na divulgação dos processos movidos contra os parlamentares do Congresso Nacional, o Congresso em Foco foi convidados pelo movimento a compor a mesa do debate.
Para pressionar a votação e aprovação do Projeto no Congresso, o MCCE prepara uma grande mobilização da Câmara dos Deputados, no dia 9 de dezembro. Nesta data, comemora-se o Dia Mundial de Combate à Corrupção. Na ocasião, serão entregues mais assinaturas do Projeto de Lei de Iniciativa Popular que ainda chegam, diariamente, ao escritório do MCCE. O projeto da Campanha Ficha Limpa foi entregue ao Congresso Nacional no dia 29 de setembro, com 1,3 milhão de assinaturas de eleitores coletadas em todo o país. Para conhecer mais o projeto e aderir à campanha, acesse o site da campanha e do Movimento de Combate à Corrupção basta Eleitoral. http://congressoemfoco.ig.com.br/

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Requião vai começar corrida presidencial pelos estados de Mato Grosso do Sul e Tocantins



Waldyr Pugliesi (PR), Eduardo Pinho Moreira (SC) e o senador Pedro Simon (SC) registraram oficialmente a pré-candidatura de Requião.


Defendendo o que ele chama de verdadeira identidade partidária, o governador do Paraná Roberto Requião (PMDB) lançou na tarde desta terça-feira (1), no Senado Federal, em Brasília, a pré-candidatura à presidência da República durante uma concorrida entrevista coletiva.
O governador paranaense disse que estava reivindicando espaço para debater um projeto de Nação, ao anunciar que começará a corrida ao Palácio do Planalto pelos estados do Mato Grosso do Sul e Tocantins.
Apoiado por 15 diretórios estaduais do PMDB, Requião frisou que a pré-candidatura dele não é anti-Lula ou anti-Dilma, mas complementar.
“Queremos fazer um projeto nacional bastante amplo com base em discussões programáticas e se possível, lançar a candidatura própria do PMDB à presidência da República”, afirmou. http://www.esmaelmorais.com.br/